Finanças para autônomos – tudo o que você deve saber

Saiba mais sobre finanças para autônomos através desse guia!

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As finanças para autônomos são uma preocupação constante para quem não tem um salário fixo.

E se você é autônomo, sabe a importância da organização financeira para evitar dívidas e realizar objetivos, sejam eles de curto ou longo prazo.

Para te ajudar, nós criamos esse artigo!

Quer saber mais sobre a importância das finanças para autônomos e conferir nossas dicas? Então continue a leitura.

Planejamento financeiro: o que é e qual a importância para autônomos?

O primeiro passo é criar um planejamento financeiro.

Mas afinal, o que é isso?

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O planejamento financeiro, basicamente, significa organizar as finanças, controlar os gastos mensais e registrar todos os ganhos.

Essa tarefa é necessária para que você possa identificar quais são os gastos que mais comprometem os seus ganhos.

Claro que existem despesas que não tem como evitar, como por exemplo, aluguel, luz, condomínio, entre outros.

Porém, é importante analisar as suas despesas, para verificar se talvez, você não está gastando demais com algo que não seja essencial.

Por esse motivo, o planejamento financeiro é considerado uma ferramenta muito importante para quem quer se organizar melhor.


Como fazer o planejamento financeiro para autônomos?

Agora você já sabe o que é um planejamento financeiro para autônomos e a importância dele para organizar a sua vida financeira.

Então, está na hora de saber como se planejar, para que assim, você possa controlar melhor o seu orçamento.

Veja as dicas que preparamos que você possa montar o seu planejamento:


1. Separe as finanças pessoais das empresariais

Parece algo óbvio, mas a verdade é que muitos autônomos cometem esse erro.

Por isso, aqui vai nossa primeira dica: separe as finanças pessoais das empresariais.

É que ao misturar o dinheiro da sua vida pessoal com a profissional, você corre o risco de perder o controle financeiro ou então, de fazer com que uma dessas duas áreas seja desfavorecida.

Por isso, se você quer realmente controlar o seu orçamento e melhorar a sua saúde financeira, comece com a separação de contas.

Desse modo, você consegue controlar melhor o orçamento da sua vida pessoal e profissional.


2. Entenda os seus gastos

O segundo passo é saber quais são os seus gastos e ganhos mensais.

Desse modo, você consegue criar estratégias para ter mais equilíbrio financeiro.

Nessa parte, coloque todos os seus gastos no papel (ou em uma planilha). Veja o que é de fato essencial e quais despesas podem ser eliminadas, pelo menos parcialmente.

Os gastos não essenciais, por menores que sejam, podem se transformar em uma bola de neve e comprometer o orçamento.

Com as despesas definidas, separe a quantia necessária para arcar com os custos envolvidos.

Se o orçamento não fechar, é necessário repensar alguns custos e, claro, fazer algumas mudanças no planejamento financeiro pessoal.


3. Crie uma reserva financeira

A reserva financeira é uma quantia destinada para casos de emergência.

Ou seja, é o valor que você tem disponível para utilizar caso surja algum imprevisto que comprometa os seus gastos.

A reserva financeira também é chamada de reserva de emergência. Ou seja, como você pode ver, esse dinheiro deve ser usado apenas quando houver necessidade!

Imprevistos acontecem em qualquer área da vida, seja no âmbito pessoal ou profissional.

Por isso, é essencial criar uma reserva financeira.

O ideal é que a sua reserva seja aplicada em uma conta com rendimentos, pois assim, ela pode gerar ainda mais lucros.

Quando se trata de reserva financeira, é necessário procurar investimentos que ofereçam liquidez imediata, pois assim, você pode retirar o dinheiro no momento em que precisar.

Uma boa opção são os bancos digitais, que oferecem liquidez imediata e rendimentos superiores ao da poupança, como o Nubank e o Picpay (carteira digital), por exemplo.

4. Planeje as suas folgas e férias

O trabalhador autônomo não usufrui do benefício de ter férias remuneradas.

Contudo, isso não significa que você não deve descansar, pelo contrário.

As folgas e férias são essenciais para você relaxar a mente, tirar um tempo para você e, assim, recuperar o fôlego quando voltar ao trabalho.

Porém, para isso acontecer, é importante se planejar.

Programe as suas férias e o valor estimado que você vai precisar para ficar sem trabalhar nos dias planejados.

Guarde uma quantia mensal para essas despesas, pois dessa forma, você não vai comprometer o orçamento planejado.


5. Use o cartão de crédito com inteligência

Ao contrário do que dizem, o cartão de crédito é uma excelente ferramenta para organizar a sua vida financeira.

Aliás, para autônomos, os cartões de crédito trazem ainda mais benefícios.

Ter mais de um cartão de crédito também é uma boa opção, nesse caso, você se beneficiará dos diferentes prazos de vencimento e, assim, poderá programar os gastos ao longo do mês.


6. Pense no futuro

Independentemente do fato de você ser um profissional autônomo ou não, é importante pensar no futuro.

Para isso, é necessário incluir no seu planejamento, os objetivos de longo prazo, tanto pessoais quanto profissionais.

Também é importante investir o seu dinheiro em aplicações seguras e com boas possibilidades de rendimento.

Como o foco aqui é mais no médio e longo prazo, a liquidez do investimento, não é tão essencial (como é o caso da reserva de emergência).

De qualquer forma, o ideal é que você estude as opções de investimentos disponíveis, trace objetivos e saiba bem qual é o seu perfil de investidor.


7. Tenha capital de giro

O capital de giro é, basicamente, o dinheiro necessário para manter a continuidade do negócio.

Esse dinheiro é essencial para que você não dependa somente das entradas de caixa.

Por esse motivo, é essencial organizar o fluxo de caixa. Desse modo, você consegue planejar as despesas e honrar todos os compromissos financeiros dentro do prazo estipulado.

Conclusão

As finanças para autônomos podem ser gerenciadas com mais eficiência se houver organização e planejamento.

Após identificar seu rendimento médio e os principais gastos, é necessário fazer reajustes e claro, colocar todos esses fatores no seu planejamento financeiro.

Esperamos que essas dicas tenham sido úteis para você!

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